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O cantor Marilyn Manson e a actriz Evan Rachel Wood vão subir juntos ao altar após anos de rupturas e reconciliações, informou hoje a revista "People". O artista propôs casamento a Wood enquanto estava a actuar na segunda-feira passada em Paris, embora nenhum dos dois tenha confirmado oficialmente o enlace.
Manson, de 41 anos, começou a sua relação com Wood, de 22, em 2006, mas o casal separou-se em 2008 para posteriormente voltarem a estar juntos até que decidiram, finalmente, reatar o namoro.
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=52903
Marilyn Manson foi dispensado pela editora Interscope devido aos resultados cada vez mais baixos nas vendas de discos.
O álbum mais recente, «The High End of Low», situou-se apenas nas 120 mil cópias vendidas em solo americano quando, por exemplo, o galardão de disco de ouro corresponde a 500 mil. Manson já disse à revista Metal Hammer que esta situação pode ser positiva:
«Criativamente, estava amordaçado em algumas questões. Por exemplo, nos vídeos», explicou.
«Já comecei a escrever novas canções. O público pode esperar um disco mais cedo do que seria de esperar», confessou ainda Manson.
Entretanto, os álbuns «Holy Wood», «Mechanical Animals» e «Antichrist Superstar» vão ser interpretados numa digressão americana. Algumas cidades europeias também irão receber o espectáculo.
discodigital.sapo.pt
mais fotos e comentários em blitz.aeiou.pt
Brian Warner teve um primeiro contacto com Portugal exactamente na altura em que estava a explodir finalmente na Europa. Antichrist Superstar estava a fazer sucesso a provocar controvérsia do outro lado do Atlântico, aterrando com violência num conhecido festival de Verão.
Passavam exactamente dez minutos das 22:00 quando o pano caiu no Campo Pequeno e se vislumbraram pela primeira vez, entre uma espessa nuvem de nevoeiro, um Manson embrenhado no seu papel de frontman, o regressado Twiggy Ramirez na guitarra, Chris Vrenna na maquinaria, Ginger Fish na bateria e Andy Gerold no baixo. "Cruci-fiction In Space" deu início à prestação numa toada morna, mas "Disposable Teens" pôs rapidamente a arena lisboeta ao rubro e a berrar.
Manson, que passou tanto tempo quanto possível numa pequena passadeira que lhe permitia estar um pouco mais perto da plateia, mantinha-se impávido e sereno, numa postura que tem tanto de altiva como de sarcástica. "Pretty As A Swastika" fez o primeiro de quatro contactos com a novidade The High End Of Low , sendo que durante os menos de 90 minutos que durou a actuação ainda se ouviram também "Four Rusted Horses", "Devour" e "We're From America".
http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/54715
http://cotonete.clix.pt/noticias/body.aspx?id=44215
Polémico para uns, carismático para tantos outros, Marilyn Manson sempre dividiu opiniões mas destaca-se como uma das figuras mais idiossincráticas da música. Terça-feira actua no Campo Pequeno, em Lisboa, na apresentação do seu novo disco, "The High End of Low".
As reacções nunca foram consensuais mas, goste-se mais ou menos da sua obra, o alter ego de Brian Warner deixou uma marca singular no showbiz norte-americano (alastrando-se para além deste). Da arrojada vertente visual aos não menos incisivos comentários, não esquecendo os muitos mitos urbanos que alimentou, a sua postura suscitou várias respostas mas raramente a indiferença.
Uma década depois, Manson mantém-se orgulhosamente igual a si próprio embora já assuste poucos, ainda que agora faça algumas opções que seriam impensáveis mesmo nos piores pesadelos dos seus fiéis mais fervorosos (como uma colaboração com a nova princesa da pop, Lady Gaga, com o qual até partilhará mais semelhanças do que diferenças).
A estagnação nem será necessariamente má para quem acompanhou com interesse o seu percurso, até porque, apesar de pouco acrescentar, este consegue ser o disco mais consistente de Manson em muitos anos.
Pelo menos oferece um alinhamento ligeiramente mais diversificado do que os três anteriores, alternando ambientes sem nunca abdicar da habitual matriz gótica e industrial.
http://noticias.sapo.pt/cultura/info/artigo/1032618.html
Marilyn Manson retirou um terceiro single do álbum The High End of Low : depois de "We're From America" e "Arma-Goddamn-Motherfuckin-Geddon" chegou a vez de "Running to the Edge of the World" ter direito a teledisco. O músico norte-americano regressa a Lisboa para um concerto no Campo Pequeno a 1 de Dezembro.
blitz.aeiou.pt
Marilyn Manson vê-se envolto em mais uma polémica, mas desta vez mais não teve a ver com a questão que o facto de o problema ter acontecido à saída de um concerto seu: depois de ter abandonado o palco num espectáculo em Winnipeg (no Canadá), uma série de fãs do músico agrediu agentes da polícia.
O confronto violento aconteceu enquanto os fãs saíam da sala de espectáculos onde o concerto se tinha realizado. A polícia terá tentado impedir as pessoas de caminharem entre o trânsito automóvel e a reacção foi violenta, alegadamente influenciada por álcool.
Foram vários os fãs de Manson que ripostaram contra os três agentes da polícia, que se viram obrigados a chamar reforços, mas apenas cinco indivíduos foram detidos. Segundo um jornal local, uma mulher de 24 anos e dois homens de 26 foram acusados de agressão a um elemento da autoridade, enquanto que os outros dois foram acusados de causar distúrbios e de desrespeitar as ordens da polícia.
Marilyn Manson escreveu uma mensagem ameaçadora no seu MySpace dirigida a jornalistas que escrevam mentiras sobre si, como reacção a um artigo publicado no L.A. Weekly. Manson é curto e grosso: "Se mais um 'jornalista' faz uma afirmação infundada sobre mim e a minha banda, vou pessoalmente ou com a ajuda dos meus fãs, cumprimentá-lo a sua casa e descobrir o quanto essa pessoa acredita na sua liberdade de expressão".
A fúria do músico prende-se com uma entrevista do jornal californiano ao jornalista musical Travis Keller, na qual ele descreve o seu primeiro encontro com Manson, em 2007. No artigo, Keller refere-se ao músico como um "paranóico viciado em cocaína", dizendo que a primeira coisa que lhe perguntou quando se encontraram foi: "Podes arranjar-nos cocaína?".
Marilyn Manson Live Porto Abertura Opening
Marilyn Manson no Coliseu do Porto
Os portugueses Mosh foram a banda escolhida para assegurar a primeira parte do concerto de Marilyn Manson no Coliseu do Porto, na próxima quarta-feira, 17 de Junho.
A banda portuense de rock prepara o lançamento do disco de estreia, «Bastard!», depois de em 2005 ter editado o EP «The Damage Done», produzido por Mário Barreiros (Jorge Palma, Blind Zero, Da Weasel, David Fonseca).
Quanto a Marilyn Manson, o shock rocker norte-americano traz consigo o novo álbum «The High End of Low» e a nova formação da sua banda que conta com o regressado baixista Twiggy Ramirez.
As portas do Coliseu do Porto abrem às 20h00 e o primeiro concerto tem início às 21h00.
iol.pt
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