A 360º Tour aterrou em Coimbra e confirmou-se como o maior espectáculo pop que uma banda tem para oferecer em estádio. Os U2 provaram ser autores da banda sonora das nossas vidas ao longo de mais de vinte canções que nos fazem viajar dos do liceu até à geração wireless. Tudo adornado com uma produção imponente de luz e som. O concerto do ano!
Pelas 17h00, os arredores do estádio Cidade de Coimbra viam filas gigantes de fãs de todas as idades vindos um pouco de todo o lado e que não arredavam pé do seu lugar oferecendo um cenário caótico a quem ia chegando. Com a abertura de portas a tranquilidade foi devolvida às ruas. Entrar no estádio pelas 20h00 acabou por ser simples e rápido.
Foi chegar e ver os Interpol darem um concerto seguro mas ignorado pela maioria dos presentes.
O que significa que as mais de 40 mil pessoas munidas do seu valioso bilhete foram bem cedo com um só propósito; entrar o mais depressa possível e esperar o que for preciso para ver a sua banda de eleição. Tudo sem confusões de maior e com um dia de verão a ajudar.
'Why Try', o tema que abriu o concerto, podia ser a pergunta feita aos Limp Bizkit em 2010. Êxitos como 'Break Stuff' pediam a resposta da banda aos mais cépticos desta reunião. É verdade que musicalmente não trazem nada de novo: não são inovadores, nem tão pouco originais. E isso ficou demonstrado pelo 'Walking Away', o outro novo tema: riffs de guitarra emprestados aos Tool, um solo que não chega a lado nenhum e uma letra sofrível. Aliás, todas as suas letras giram em torno de carros, dinheiro, sexo e pura rebeldia e são totalmente ocas. Mas a melodia de 'Rollin'' marcou mais gente do que pequenos fenómenos que não arranharam sequer os tímpanos de grandes multidões. E a prova foi a recepção apoteótica que o tema teve.
mais fotos e comentários em blitz.aeiou.pt
Brian Warner teve um primeiro contacto com Portugal exactamente na altura em que estava a explodir finalmente na Europa. Antichrist Superstar estava a fazer sucesso a provocar controvérsia do outro lado do Atlântico, aterrando com violência num conhecido festival de Verão.
Passavam exactamente dez minutos das 22:00 quando o pano caiu no Campo Pequeno e se vislumbraram pela primeira vez, entre uma espessa nuvem de nevoeiro, um Manson embrenhado no seu papel de frontman, o regressado Twiggy Ramirez na guitarra, Chris Vrenna na maquinaria, Ginger Fish na bateria e Andy Gerold no baixo. "Cruci-fiction In Space" deu início à prestação numa toada morna, mas "Disposable Teens" pôs rapidamente a arena lisboeta ao rubro e a berrar.
Manson, que passou tanto tempo quanto possível numa pequena passadeira que lhe permitia estar um pouco mais perto da plateia, mantinha-se impávido e sereno, numa postura que tem tanto de altiva como de sarcástica. "Pretty As A Swastika" fez o primeiro de quatro contactos com a novidade The High End Of Low , sendo que durante os menos de 90 minutos que durou a actuação ainda se ouviram também "Four Rusted Horses", "Devour" e "We're From America".
http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/54715
http://cotonete.clix.pt/noticias/body.aspx?id=44215
Há várias formas de assistir a um concerto de Mariza , a super-estrela do fado, no palco principal de um festival como o Sudoeste TMN.
A postura de Mariza foi a de uma estrela pop e a música acompanhou o estilo. Os elementos do fado estavam lá mas ganharam novos contornos e novas caras. A Mariza era a mesma mas ainda mais solta. Tão solta que no final avançou sem medo para uma versão de «Hedonism» dos Skunk Anansie. Não havia nada de fado nessa música mas antes já tínhamos passado por “Barco Negro”, “Primavera”, “Rosa Branca” ou “Ó Gente da Minha Terra” e, portanto, não havia motivo para preocupações. Apenas um sorriso de surpresa,
o apoio do público nos coros não deixou margem para dúvidas: Mariza já é da casa.
Sorrisos foi elemento que não faltou no concerto dos Deolinda. Ana Bacalhau espalha simpatia e introduz cada tema com o humor e ternura q.b. para cada uma das histórias que esta banda portuguesa criou. Para aqueles que já viram mais concertos do grupo o alinhamento, que ainda se baseia muito no álbum de estreia da banda, pode soar pouco novo. Mas o grupo de Ana Bacalhau e companheiros soube dar a volta introduzindo pequenos apontamentos frescos.
mais em : festivais de verão
Mariza - Sudoeste '09
Correio da Manhã
Deolinda - Sudoeste '09
Correio da Manhã
Reportagem completa do Sudoeste TMN: BLITZ
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